quarta-feira, 6 de julho de 2011

Não terás outros deuses

Na terça feira o estudo da lição da Escola sabatina teve o titulo: NÃO TERÁS OUTROS  DEUSES.

 Tendo como titulo a primeira parte do 1º mandamento a lição inicia com uma narração do que ocorreu naquele grande dia quando Deus falou a moisés. Vejamos a lição.

Não terás outros deuses


Imagine a cena: o Monte Sinai, envolto em uma nuvem espessa, estremecendo com trovões, brilhando com relâmpagos e o som de trombetas. As pessoas tremiam.

O ar se enchia de fumaça, porque o Deus de Israel havia descido no fogo sobre o monte santo (Êx 19:16-19). Ali, em meio a nuvens e fumaça, Ele Se revelou em terrível grandeza. Então, a voz do Libertador proclamou os primeiros quatro mandamentos, os quais estão diretamente ligados à adoração.

3. Examine Êxodo 20:1-6. Que pontos importantes sobre adoração podemos tirar desses versos?

Os Dez Mandamentos começam com um lembrete de Deus aos filhos de Israel, sobre sua libertação. Somente o Senhor, o Deus verdadeiro, o único Deus, poderia ter feito isso por eles. Todos os outros deuses, como os do Egito, eram falsos, criações humanas, incapazes de salvar ou livrar. Esses “deuses” também demonstravam traços de caráter egoístas, exigentes, e muitas vezes imorais, refletindo sua origem humana. Que contraste com o Senhor, o amoroso e abnegado Criador e Redentor! Assim, depois de séculos de envolvimento com o rude politeísmo de uma cultura pagã, os filhos de Israel precisavam conhecer seu Senhor e Deus como o único Deus, especialmente naquela ocasião em que estavam entrando na relação de aliança com Ele.

4. Como esse contexto nos ajuda a entender melhor o que o Senhor disse em Êxodo 20:4, 5? Como podemos aplicar esse princípio em nossa vida?

Ellen G. White escreveu: “O que quer que acariciemos que tenda a diminuir nosso amor para com Deus, ou seja incompatível com o culto a Ele devido, disso fazemos um deus” (Patriarcas e Profetas, p. 305).

Pense nisto: Tenho outros deuses em minha vida, competindo pelas minhas afeições, tempo, prioridades e objetivos? Quais são eles e como posso removê-los?

OBSERVAÇÃO:
      O comentário que o autor da lição faz a respeito do tema é muito pobre e superficial, sem conteúdo. Ele não se aprofunda no significado das palavras do 1º mandamento, que, hoje, é violado por toda a cristandade.
O Cristianismo de hoje herdou traços do paganismo romano e com ele veio muitas praticas pagãs, sei que isto é inaceitável por parte de muitos cristão que não conhece a verdadeira historia do cristianismo e o que Roma fez a ele, mas a história está ai pra provar. Eles conseguiram fazer que o povo acreditasse que o espírito santo de Deus é uma pessoa, onde na bíblia não diz isto. Veja o que diz o Livro Atos dos Apóstolos na pagina 52, (edição eletrônica).

"Não é essencial que sejamos capazes de definir exatamente o que seja o Espírito Santo. Cristo nos diz que o Espírito é o Consolador, o "Espírito de verdade, que procede do Pai". João 15:26. Declara-se positivamente, a respeito do Espírito Santo, que, em Sua obra de guiar os homens em toda a verdade "não falará de Si mesmo". João 16:13.
Pág. 52
A natureza do Espírito Santo é um mistério. Os homens não a podem explicar, porque o Senhor não lho revelou. Com fantasiosos pontos de vista, podem-se reunir passagens da Escritura e dar-lhes um significado humano; mas a aceitação desses pontos de vista não fortalecerá a igreja. Com relação a tais mistérios - demasiado profundos para o entendimento humano - o silêncio é ouro."


Para maiores detalhes sobre o assunto ver Arquivos anteriores sobre a trindade neste mesmo blog.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

(Domingo) Terra santa

Continuação da Lição do 2º Trimestre de 2011.

Para Moisés, vivendo no deserto, ver uma sarça ardente significaria uma coisa. Isso poderia não ser um evento tão marcante; ele provavelmente tivesse visto coisas desse tipo antes. O que ele mais provavelmente nunca tivesse visto antes, porém, foi que a sarça ardente não se consumia: ela continuava queimando e queimando. Naquele momento, Moisés reconheceu que estava tendo uma “grande visão”, algo notável e mesmo sobrenatural.

1. Leia Êxodo 3:1-15. Que elementos fundamentais da verdadeira adoração podem ser vistos nesses versos?

Desde o começo, vemos ali algo da santidade de Deus e a atitude com que precisamos nos aproximar dEle. Foi Deus quem falou a Moisés ordenando-lhe que tirasse as sandálias, pois aquela era terra santa. O Senhor deixou clara a distinção entre Ele, o Senhor, e Moisés, um pecador necessitado de graça. Reverência, admiração e temor são atitudes cruciais para que possamos nos envolver na verdadeira adoração.

Outro ponto importante é a centralidade de Deus nessa experiência. A primeira resposta de Moisés a Deus foi: “Quem sou eu para ir?” O foco estava em si mesmo, suas necessidades, fraquezas e temores. Pouco depois, porém, deixou de olhar para si mesmo e se concentrou em Deus e no que Ele faria. Como é importante que toda a adoração esteja centralizada no Senhor, não em nós mesmos!
Isso leva a outro elemento importante na adoração: salvação e libertação.

O êxodo do Egito simboliza a salvação que alcançamos em Cristo (1Co 10:1-4). Deus não estava aparecendo a Moisés apenas para Se fazer conhecido; Ele desejava que Moisés soubesse da grande obra de libertação que realizaria em favor dos filhos de Israel. Da mesma forma, Jesus não veio a este mundo apenas para representar Deus e nos ajudar a conhecer mais sobre Ele. Não, Jesus veio para morrer por nossos pecados, para dar a vida em resgate, para morrer na cruz a morte que nós merecemos. Através de Sua morte, é claro, conhecemos mais e mais sobre o caráter de Deus. Mas Cristo veio para pagar a penalidade pelos nossos pecados e assim nos dar verdadeira libertação, a salvação simbolizada em parte pelo que o Senhor fez para Israel, ao libertar a nação do Egito.

Quanto tempo você gasta pensando na cruz e na libertação que nos foi dada por meio de Jesus? Ou você gasta mais tempo pensando em coisas que não podem salvá-lo? Que conclusões podemos tirar de sua resposta?

Comentando Êxodo 3:13-15; Observem o pronome pessoal na primeira pessoa do singular, indicando que Deus estava só quando falou a moisés, ou seja era o único Deus presente a falar com o profeta. Neste primeiro momento Deus não diz a Moisés o seu nome que era formado pelo tetagrama YHVH, e como poderemos observar no pequeno estudo logo abaixo não tem nada a ver com o nome Eloim, o qual poderia se aplicado até a homens (Reis, Sacerdotes, Senhores), porque dependendo do texto poderia até significar uma forma plural, deuses. O uso do termo Eloim quando se refere ao Deus Criador YAHVEH, é apenas dando-lhe um titulo, e sabemos que se refere ao nosso Deus pelo contexto onde ele esta inserido; portanto não podemos usa-lo para defender que Deus é uma diversidade na unidade ou seja TRIUNO, como se este fosse realmente o seu nome.

QUAL O NOME DE DEUS?

Na Bíblia, Deus é chamado por vários nomes: ELOHIM (אֱלוֹהִים), que significa “Deus”; ELÔAH (אֱלוֹהַּ), que significa “Deus”; EL(אֵל), que significa “Deus”; ELION (עֶלְיוֹן), que significa “Altíssimo”; SHADAY (שַׁדָּי), que significa “Onipotente”; ADONAY (אֲדוֹנָי), que significa “Senhor” e YAHVEH (יַהְוֶה), que significa “Ele faz existir”.

Este último nome, YAHVEH, é o único nome que é realmente o nome próprio de Deus. Os outros nomes são mais títulos do que nomes propriamente.

Este nome é derivado da forma causativa do verbo hebraico HAVAH (הָוָה), que significa “ser”, ou “existir”.

O nome YAHVEH significa “Ele faz existir”.

O nome YAHVEH aparece muitas vezes no Tanach (Antigo Testamento).

Este nome é considerado o mais sagrado dos nomes de Deus.

No entanto, na maioria das traduções da Bíblia, onde aparece o nome YAHVEH, este nome é substituído pela palavra “Senhor” ou pela palavra “Deus”.

Isto acontece pela seguinte razão:

A partir do século III a.C., os judeus deixaram de pronunciar o nome sagrado de Deus, YAHVEH, porque achavam que seria uma profanação pronunciá-lo, e por isso, ao lerem a Bíblia, onde estava escrito YAHVEH, eles pronunciavam ADONAY, que significa “Senhor”. Por este motivo, quando a Bíblia foi traduzida para o grego, onde aparecia o nome sagrado YAHVEH, eles colocaram KYRIOS, que em grego significa “Senhor”. Posteriormente, ao traduzirem a Bíblia para o latim, onde aparecia o nome sagrado, eles colocaram “Dominus”, que significa “Senhor”, e depois, quando traduziram para o português, colocaram “Senhor”.

Em algumas traduções mais modernas, onde aparece o nome YAHVEH, eles colocaram SENHOR, com todas as letras maiúsculas, para que o leitor saiba que ali a palavra SENHOR está substituindo o nome sagrado de Deus, YAHVEH.  E quando no texto original da Bíblia, em hebraico, aparece o nome ADONAY, eles colocam Senhor, com apenas a inicial maiúscula.

O nome YAHVEH, quando adaptado para a língua portuguesa, fica JAVÉ, ou JAEVÉ.  Isto porque, em hebraico, o nome é pronunciado YAHVEH ou YAHEVEH, conforme se pronuncie de forma mais rápida ou mais pausada.

Algumas pessoas pronunciam o nome sagrado de Deus como YEHOVAH, e o adaptam para a língua portuguesa como JEOVÁ.  No entanto, a pronúncia certa é YAHVEH. Até logo.

domingo, 3 de julho de 2011

Adoração e o êxodo: compreendendo quem é Deus (Lição da Escola Sabatina)

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de Mim” (Êx 20:2, 3).

Leituras da semana: Êx 3:1-15; 12:1-36; 20:4, 5; 32:1-6; 33:12-23

Ao falar com a mulher junto ao poço, Jesus disse: “Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus” (Jo 4:22). Imagine como seria adorar o que você não conhece. Em certo sentido, isso é o que quase todo o mundo tem feito, ou talvez esteja fazendo agora: adorando o que não conhece. Quando você vê pessoas se curvando e adorando um bloco de pedra, pensando que esse objeto responderá às suas orações, você as vê adorando o que não conhecem. Isto é, estão adorando o que elas pensam que pode lhes trazer salvação, mas não pode. Num contexto mais moderno, as pessoas que transformam em deuses o poder, o dinheiro, a fama e o ego estão, também, adorando o que não conhecem. Estão adorando o que não pode salvá-las.

No contexto cristão imediato, a pergunta para nós poderia ser: Conhecemos o que adoramos? Conhecemos o Senhor a quem honramos e louvamos com a boca? Quem é Ele? Qual é Seu nome? Como Ele é?

Nesta semana estudaremos relatos antigos dos filhos de Israel, e como seus encontros com o Senhor revelam mais sobre a natureza e o caráter do Deus a quem professamos servir e adorar. Afinal, que sentido teria adorar o que não conhecemos?

(COMENTÁRIOS) As pessoas adoram Imagem, (Idolos) ou até mesmo Deus, de forma errada porque são ensinadas a adorar de forma errada, seja desde pequenas ou enganadas quando adultas, você já despertou pra isso, se a pessoa se dispõe a adorar é por que pode estar querendo se submeter ao objeto de adoração, (com exceção dos que querem permanecer no erro ou são hipócrita) Atente para o detalhe de que a lição do sabado diz: Imagine como seria adorar o que não conhece. Você adora o que conhece ou esta sendo engando por alguém?.
Só um detalhe não adianta eu querer levar este texto de Êxodo 20: 2,3. para os dias de hoje e pensar que nós só estamos sujeitos adorar o dinheiro, a fama o ego e o poder, quando as palavras foram ditas a Israel ele não tinha nada disso para querer fazer um deus, eles eram pobres, ex-escravos, não tinham fama, nem tão pouco ego, podemos ver os exemplos nas lutar que moisés teve para animar o povo, que constantemente queria voltar para o egito, e mais tarde eles mesmos construíram o seu próprio deus. Então o texto fala em adorar um deus mesmo em lugar de DEUS, tem haver com Adoração, se curvar, prestar honrar devida a Deus somente, o texto não tem nada a ver com colocar coisas como dinheiro, fama, poder etc. Prestem atenção no pronome oblíquo: MIM, Diante de MIM  indicando ai um singular não um plural.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O Corpo de Jesus Morreu na Cruz, mais Ele estava vivo no Céu.

            Como entender João 10: 17-18? Juntando estes textos com outras citações não bíblicas, líderes de Igreja já dizem que Cristo ressuscitou com o seu Próprio poder, ou seja quando a parte humana estava agonizando e morrendo na cruz, a parte divina (O Espírito) estava no céu sofrendo juntamente com o Pai e o Espírito Santo, esta confusão toda é a penas para justificar a divindade/humanidade de Jesus. 100% DEUS e 100% HOMEM. Vê se pode, Onde fica a Hermenêutica Bíblica ? Não se pode usar um único texto para se criar uma doutrina, Onde fica a doutrina anti-espiritismo? E como explicar Atos 2:23 a 32, mais especificamente os versos 23, 31 e 32. Atos 3:15, 26; 4:10; 10:39-40; II Cor. 4:14; Rom. 10:09; I Cor.15:15. Efésios 1:20; Existem outros textos na Bíblia que mostram que Deus o Pai foi quem ressuscitou a Jesus, por enquanto basta estes versos. Talvez apareça algum doutor de teologia para dar explicações teológicas tentando mudar o que a Bíblia esta tão claramente ensinando. Voltando ao inicio, quando chegou o terceiro dia, a parte divina de Jesus voltou a terra, entrou no corpo e ai Ua-lá! Cristo Ressuscitou. Isto também é para justificar o fato de que se Cristo é 100% Deus e 100% Homem, quem morreu na Cruz? a parte humana? ou a parte divina? e ai a teologia criou esta saída. A origem da Teologia deve ser brasileira, dá um jeitinho pra tudo.

Dízimo, Reflexo de Santificação?

Bem, aqui estou eu de volta depois de um tempo sem postar nada, me desculpem.
 Falando sobre o Dízimo alguém afirmou que o Dízimo é sinal de santificação, foi quando lhe perguntei: Se o dízimo é sinal de santificação como explicar Mat. 23:23 ?; Na ocasião Jesus estava falando para um grupo de fariseus que classificou de hipócritas, Eles davam dízimos de tudo, evidentemente ensinavam o povo a dar também, afinal era um principio da "Lei Cerimonial," lei esta que servia para manter os trabalhos continuo no antigo sistema de sacrifício, e os sacerdotes com suas famílias que viviam no templo, no entanto estes mesmos Escribas e Fariseus negligenciavam o AMOR, A MISERICÓRDIA, OS ÓRFÃOS E VIÚVAS, Sabem o que ele respondeu? que a pessoa pode até dar o dízimo e não ser uma pessoa consagrada, mais jamais uma pessoa consagrada vai deixar de dar o dízimo. Conclusão: Quem quiser pelo menos ser um sepulcro caiado tem que dá o Dízimo, é isso mesmo que você tá lendo, Por que? Porque o dízimo é algo pessoal entre Deus e a pessoa, ninguém, ninguém mesmo, deve se interferir, pois só Deus sabe os motivos e conhece o coração, só Deus sabe quem esta devolvendo com sinceridade, sem medo de ser interrogado pelo proximo ou ancião sobre suas particularidades, Então você pergunta: Mas para participar como membro de departamento tem que ser DIZIMISTA, Correto é ai que entra a faca de dois gumes, Só Deus conhece os corações. As pessoas são avaliadas pelo que o homem vê no exterior. A Resposta que me foi dada não tem na Bíblia, é teológica, e o grande erro das igrejas hoje é saber quem devolve e quem não devolve o dízimo, saber a vida financeira das pessoas e entrar no sigilo delas é crime,  e hoje, as igrejas são orientados a saber quanto ganham fulano e sicrano  pra saber se estão devolvendo fielmente o dízimo, e entrar nesta particularidade é crime, será que ninguém sabe? sabem sim, os irmão é que não despertaram para isto. Dizimo não é prova de DISCIPULADO, não é ponto de SALVAÇÃO, e ninguém na terra pode dizer que quem não é dizimista esta roubando a Deus, por acaso Deus instituiu a tais pessoas de procuradores? para poderem acusarem.
No Novo Testamento não existe provas de que o dízimo seja obrigatório para a igreja cristã, a igreja cresceu com donativos recursos de ofertas, e trabalho de líderes como Paulo, Pedro e outros que pregavam e se mantinham apenas com o que comer, Não tinham casas e apartamentos luxuosos pagos pela igreja de Jerusalém. O fato da liderança da Igreja ter conhecimento de quem dizima, ou não gera CORRUPÇÃO, isto mesmo, e como gera, durante os anos que tenho como cristão já conheci vários casos em que alguém que tinha um dízimo muito alto cometeu um erros e não foi disciplinado porque seu dízimo era expressivo, você nunca conheceu caso semelhante? então é muito novo na fé.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Isaac Newton e a Trindade


 
       ISAAC NEWTON E A TRINDADE


A tradição popular diz que a queda duma maçã fez com que Sir Isaac Newton passasse a trilhar o caminho para o descobrimento da lei da gravitação universal. Não importa se esta tradição é verdade ou não, é indubitável que Newton tinha uma notável faculdade de raciocínio. Somos informados sobre a sua famosa obra científica, Principia: “Todo o desenvolvimento da ciência moderna começa com esta grande obra. Ela predominou por mais de 200 anos.”
(1) 
Famosos como eram os descobrimentos científicos de Newton, ele mesmo reconhecia humildemente suas limitações humanas. Era modesto. Pouco antes de sua morte em 1727, ele disse a respeito de si mesmo: “Não sei o que pareço ser para o mundo, mas, para mim mesmo, só pareço ter sido um menino brincando à beira do mar, e divertindo-me de vez em quando com achar uma pedra mais lisa ou uma concha mais bonita do que costuma ser, ao passo que o grande oceano da verdade jazia diante de mim ainda todo por descobrir.”(2) 
Newton reconhecia que Deus é a Fonte de toda a verdade, e em harmonia com a profunda reverência que tinha por seu Criador, parece ter passado ainda mais tempo em buscar o verdadeiro Deus, do que na pesquisa de verdades científicas. Uma análise de tudo o que Newton escreveu revela que, dentre umas 3.600.000 palavras, apenas 1.000.000 tratavam das ciências, ao passo que umas 1.400.000 eram sobre tópicos religiosos.(3)

NEWTON LIDA COM A DOUTRINA DA TRINDADE
 Nos seus escritos, Newton deu muita atenção à doutrina da Trindade. Uma de suas mais notáveis contribuições para a erudição bíblica, naquela época, era a sua obra Um Relato Histórico Sobre Duas Notáveis Corrupções de Escritura, primeiro publicada em 1754, vinte e sete anos após a sua morte. Reexaminava toda a evidência textual disponível, de fontes antigas, sobre duas passagens bíblicas, em I João 5:7 e I Timóteo 3:16. 
Na Versão King James da Bíblia (em inglês; veja Almeida, Revista e Corrigida), I João 5:7 reza: 
“Porque há três que dão testemunho no céu, o Pai, a Palavra e o Espírito
Santo: e estes três são um.”
 
Recorrendo aos primitivos escritores eclesiásticos, aos manuscritos gregos e latinos e ao testemunho das primeiras versões da Bíblia, Newton provou que as palavras “no céu, o Pai, a Palavra e o Espírito Santo: e estes três são um”, citados em apoio da doutrina da Trindade, não aparecem nas originais Escrituras Gregas, inspiradas. Ele traçou então o caminho pelo qual o texto espúrio se introduziu nas versões latinas, primeiro como nota marginal, e depois no próprio texto. Mostrou que foi incluído pela primeira vez num texto grego em 1515, pelo Cardeal Ximenes, à base dum manuscrito grego posterior, corrigido segundo o latim. Por fim, Newton considerou o senso e o
contexto do versículo, chegando à conclusão: “Este é o sentido claro e natural, e o pleno e forte argumento; mas, se inserir o testemunho ‘dos Três no Céu’, então o interrompe e corrompe”.
(4) 
A parte mais curta desta dissertação se referia a I Timóteo 3:16, que reza (na Versão King James; veja a Versão Figueiredo): 
“E, sem contradição, é grande o mistério da piedade: Deus foi manifestado na carne, justificado no Espírito, visto por anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido em cima, em glória.” 
Newton mostrou como, por uma pequena alteração do texto grego, se inseriu a palavra “Deus”, fazendo a frase rezar: “Deus foi manifestado na carne.” Demonstrou que os primitivos escritores eclesiásticos, referindo-se a este versículo, não sabiam nada sobre tal alteração. 
Até a poucos anos, este texto era também muito citado em apoio do ensino da Trindade, mas a maioria das versões modernas coloca agora “ele”, em vez de “Deus”; a versão católica da Bíblia de Jerusalém até mesmo acrescenta ao pé da página: “No masculino: Cristo.”
 
Resumindo as duas passagens, Newton disse: “Se as antigas igrejas, ao debaterem e decidirem os maiores mistérios da religião, não sabiam nada sobre estes dois textos, não entendo por que nós devíamos agora gostar tanto deles, já que os debates acabaram.”(5) 
Nos mais de duzentos anos desde que este tratado foi redigido por Isaac Newton, apenas foi necessário fazer algumas poucas correções menores na evidência que ele aduziu. Contudo, foi apenas no século dezenove que apareceram traduções da Bíblia, que corrigiam estas passagens. Apresentamos a seguir a tradução do manuscrito original de Newton, “Um Relato Histórico”, refutando a doutrina da Trindade: 
“. . . influenciados por ele. Assim, pois, por consenso unânime de todos os antigos e fiéis intérpretes até agora encontrados (os quais, sem dúvida, fizeram uso dos melhores manuscritos que puderam obter), o testemunho dos três no céu não existia antigamente no grego. - E que tampouco existia nas antigas versões, nem no grego, mas era inteiramente desconhecida às primitivas igrejas, é bem certo, em vista dum argumento aludido acima, a saber, de que em toda essa veemente controvérsia universal e duradoura sobre a Trindade, no tempo de Jerônimo e tanto antes, como por muito tempo depois, nunca se pensou neste texto a respeito daqueles no céu. Está agora na boca de todos e é considerado o texto principal para a questão, e teria sido assim, se tivesse estado nos seus livros e contudo, não é encontrado nem uma única vez em todas as Disputas, Epístolas, Discursos e outros escritos dos gregos e dos latinos (Alexandre de Alexandria, o Concílio de Sárdica, Atanásio, Basílio, . . .”

Por que não publicou Newton estes achados durante a sua vida? Um relance para o fundo histórico daqueles tempos talvez explique isso. Aqueles que escreviam contra a doutrina da Trindade ainda estavam sujeitos a sofrer perseguição na Inglaterra. Ainda em 1698, o Ato da Supressão de Blasfêmia e Profanação constituía em ofensa negar que uma das pessoas da Trindade era Deus, o que era punível com a perda do cargo, emprego e lucro, na primeira incidência, e na repetição, com o encarceramento. O amigo de Newton, William Whiston (tradutor inglês das obras de Josefo), perdeu por este motivo seu professorado na Universidade de Cambridge, em 1711. Em 1693, por ordem da Câmara dos Lordes, foi queimado um panfleto atacando a Trindade, e no ano seguinte foi processado seu impressor e autor. Em 1697, Thomas Aikenhead, estudante de dezoito anos de idade, acusado de negar a Trindade, foi enforcado em Edimburgo, na Escócia. 
(6), (7), (8)
 
POR QUE NEWTON REJEITAVA A TRINDADE

Por causa de seus estudos científicos, Newton passou a ter em alta estima o ‘Livro da Natureza’ e viu nele a evidência de intento por Deus, o grande Autor. Acreditava também que a Bíblia era a Revelação de Deus, e que ela sempre estava em harmonia com o testemunho da criação.
(9) 
A Bíblia era a pedra de toque de Newton para testar ensinos e doutrinas. Na consideração dos credos da Igreja, Newton tornou bem clara esta atitude. À base do oitavo dos trinta e nove artigos tratando dos credos ou símbolos niceno, atanasiano e apostólico, ele disse a respeito da Igreja da Inglaterra: 
“Ela não exige que os aceitemos à base da autoridade de Concílios Gerais, e muito menos ainda à base da autoridade de Conclaves, mas apenas porque são tirados das Escrituras. E, portanto, estamos autorizados pela Igreja a compará-los com as Escrituras e a ver como e em que sentido podem ser deduzidos delas? E quando não podemos ver a Dedução, não devemos estribar-nos na Autoridade de Concílios e Sínodos.”
 
Sua conclusão foi ainda mais enfática:
 
“Até mesmo Concílios Gerais erraram e podem errar em questões de fé, e o que eles decretam como necessário para a salvação não tem nenhuma força ou autoridade, a menos que possa ser demonstrado que foi tirado da Escritura sagrada.”(10) 
O principal motivo de Newton para rejeitar a Trindade era que, quando procurava verificar as declarações dos credos e dos concílios, não encontrava nenhum apoio da Escritura para a doutrina.
Pesando esta evidência, Newton acreditava firmemente que se devia usar o raciocínio. Argumentava que nada do que foi criado por Deus foi feito sem objetivo e motivo, e que os ensinos bíblicos seriam corroborados pela aplicação similar da lógica e da razão. 
Falando sobre os escritos do apóstolo João, Newton disse: “Eu lhe dou a honra de crer que ele escreveu com bom senso; e, portanto, acredito que seja o sentido dele, que é o
melhor.”
(11)
 
Portanto, como segundo motivo para rejeitar o ensino da Trindade, Newton declarou: 
“Homoousion [a doutrina pela qual o Filho é da mesma substância que o Pai] é ininteligível. Não foi entendido no Concílio de Nicéia, nem desde então. O que não pode ser entendido, não é objeto de crença.”(12) 
Tratando deste mesmo aspecto da Trindade, há um manuscrito de Newton, intitulado “Perguntas Sobre a Palavra Homoousios”. Este revela um terceiro motivo para a sua negação da Trindade. Este ensino não fazia parte do primitivo cristianismo. As perguntas doze a quatorze salientam todas que a doutrina tem falta de característica dum original do primeiro século:
 
Pergunta 12. Se a opinião da igualdade das três substâncias não foi lançada pela primeira vez no reinado de Juliano, o Apóstata [361-363 E. C.], por Atanásio, Hilário, etc.?
Pergunta 13. Se a adoração do Espírito Santo não foi lançada pela primeira vez só depois do Concílio de Sárdica? [343 E. C.]
Pergunta 14. Se o Concílio de Sárdica não foi o primeiro Concílio a se declarar a favor da doutrina da Trindade Consubstancial?”(13)
 
Em outro manuscrito, agora preservado em Jerusalém, Newton sumariou a única resposta a tais perguntas: 
“Fomos mandados pelo Apóstolo (II Timóteo 1:13) a nos apegar à forma de palavras sadias. Contender a favor duma linguagem que não foi transmitida dos Profetas e Apóstolos é uma violação desta ordem e aqueles que a violam são também culpados pelas perturbações e pelos cismas assim causados. Não basta dizer que um artigo de fé pode ser deduzido da escritura. Ele precisa ser expresso na própria forma de palavras sadias em que foi transmitido pelos Apóstolos.”(14) 
Portanto, à base das Escrituras, da razão e do ensino autêntico do primitivo cristianismo, Newton verificou que não podia aceitar a doutrina da Trindade. Ele cria fortemente na suprema soberania de Jeová Deus e na posição correta de Jesus Cristo, nem rebaixando-o como Filho de Deus, nem sublimando-o à posição ocupada pelo seu Pai.(15) 
[Nota do Editor: Discordo do autor deste artigo ao ele afirmar que estamos rebaixando a Jesus quando afirmamos ser Ele o Filho de Deus] 
Considerando com John Locke a passagem de Daniel 7:9, ele escreveu: “Donde deriva a certeza de que o Ancião de Dias é Cristo? Será que Cristo, em alguma parte, está sentado no Trono?”(16) 
A própria conclusão a que ele chegou é óbvia, e a clareza de seu pensamento a respeito da relação do Pai com o Filho sempre é evidente nos escritos de Newton. Em outra parte, pois, ele apresenta o argumento de que a oração só pode ser feita a “Deus em nome do Cordeiro, mas não ao Cordeiro em nome de
Deus.”
(17) 
Talvez o melhor resumo dos argumentos bíblicos de Isaac Newton para o seu repúdio da Trindade seja encontrado em quatorze ‘Argumentos’, escritos em latim, que apresentam citações bíblicas para muitos deles. Os de número quatro a sete são especialmente interessantes: 
“4. Porque Deus gerou o Filho em algum tempo, este não teve existência desde a eternidade. Provérbios 8:23, 25.
5. Porque o Pai é maior do que o Filho. João 14:28.
6. Porque o Filho não sabia de sua última hora. Mar. 13:32, Mat. 24:36, Apoc. 1:1, 5:3.
7. Porque o Filho recebeu todas as coisas do Pai.”(18) 
A leitura atenciosa dos escritos religiosos de Newton não pode deixar de impressionar o leitor com a sua meticulosidade e o reconhecimento da profunda e longa meditação dele, com a sua capacidade erudita e sua compreensão das línguas originais da Bíblia. Suas conclusões a respeito da Trindade, portanto, merecem nosso respeito e nossa consideração, embora ele não se sentisse obrigado a torná-las públicas durante a sua vida. 
Hoje, quando há muito mais evidência disponível do que Newton teve à disposição, nós também devemos investigar nossas crenças assim como ele fez, sempre procurando raciocinar primeiro sobre a evidência da Palavra de Deus. Isto desenvolverá em nós uma forte fé, plenamente em harmonia com o ensino do cristianismo original. 
[Nota do Editor: Por aquilo que acabamos de ler, Sir Isaac Newton não aceitava nem de longe a “lógica” dos doutores em divindade da Andrews que continuam insistindo em afirmar que “três são um”.] 
 
Referências

1.
The Encyclopoedia Britannica, ed. 1971, Vol. 16, p. 420. 
2. The World Book Encyclopedia, ed. 1973, Vol. 14, p. 308. 
3. The Correspondence of Isaac Newton, editado por H. W. Turnbull, F. R. S., Cambridge 1961, Vol. 1, p. XVII. 
4. An Historical Account of Two Notable Corruptions of Scripture, de Sir Isaac Newton, Edição de 1830, Londres, p. 60. 
5. Ibid., p. 95. 
6. Our Unitarian Heritage, de Earl M. Wilbur, Boston 1925, pp. 289-294. 
7. History of English Nonconformity, de Henry W. Clark, Londres 1913, Vol. II, p. 157. 
8. Religious Opinions of Milton, Locke and Newton, de H. McLachlan, Manchester 1941, pp. 146, 147. 
9. The Religion of Isaac Newton, de F. E. Manuel, Oxford 1974, p. 48. 
10. Sir Isaac Newton Theological Manuscripts, escolhidos e editados por H. McLachlan, Liverpool 1950, pp. 37, 38. 
11. An Historical Account of Two Notable Corruptions of Scripture, p. 61. 
12. Sir Isaac Newton Theological Manuscripts, p. 17. 
13. Ibid. pp. 45, 46. 
14. The Religion of Isaac Newton, pp. 54, 55. Yahuda Ms. 15.1.fol.11r. 
15. The Religion of Isaac Newton, p. 61 
16. The Correspondence of Isaac Newton, Vol. III, Carta 362 
17. The Religion of Isaac Newton, p. 61, Yahuda Ms. 15.4.fol.67v. 
18. Isaac Newton, A Biography, p. 642.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mateus 28:19 O Catecismo do Vaticano confessa que o texto foi mudado.


O Catecismo do Vaticano confessa que o texto foi mudado:
(traduzido da pg. 164)

Em Cristo - Na Bíblia nos diz que os Cristãos foram batizados em Cristo. (n°6) Eles pertencem a Cristo. Em Atos dos Apóstolos (2:36--8:16--10:48--19:5) nos diz: "batizando em nome de Jesus". [pessoa] - uma melhor tradução diria:"para o nome de Jesus." [pessoa]  Unicamente no 4° Século a fórmula "Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" tornou-se uma prática.


(traduzido da pg. 166)

Em adição, nós vimos como a igreja primitiva batizava: Primeiro o anúncio do Evangelho... consequentemente Fé e o ato com o qual era selado em forma perfeita com o batismo" em nome [pessoa] de Jesus Cristo.  Aparece o que nós chamamos de Cristãos, que significa gente relacionada de especial forma con Cristo. Mais tarde, "no nome de Jesus" foi elaborado e tornou-se "no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 


 
 


Se alguém pensa que existe muita base no texto isolado de Mateus 28:19 observe que deveria corresponder a Lucas 24:47 


Os apostolos batizavam só em nome de Jesus.
(Atos 2:38 ---Atos 8:12 --- Atos 8:16 ---Atos 10:47, 48 --- Atos 19:5 --- Atos 22:16 --- Efesios 4:5 --- Romanos 6:3,4--- Galatas 3:27--- Colossenses 2:11, 12 --- Colossenses 3:17)


ENCYCLOPEDIA BRITANNICA, 11th Ed. Vol. 3 Page 365-366, "The baptismal formula was changed from the name of Jesus Christ to the words Father, Son, and Holy Ghost by the Catholic Church in the 2nd Century." Vol. 3 Page 82 "Everywhere in the oldest sources it states that baptism took place in the Name of Jesus Christ."

ENCICLOPEDIA BRITÂNICA, 11a Edição, Vol.3  Pg 365-366, "A fórmula batismal foi mudada do nome de Jesus Cristo para as palavras Pai, Filho e Espírito Santo pela Igreja Católica no 2º Século. "  Volume 3 pag.82  "Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo era em Nome de Jesus Cristo."CANNEY ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Page 53 -- "The early church always baptized in the Name of Lord Jesus until the development of the trinity doctrine in the 2nd Century."

ENCICLOPEDIA DA RELIGIÃO - CANNEY, pg 53 -- "A religião primitiva sempre batizava em Nome do Senhor Jesus até o desenvolvimento de doutrina da trindade no 2° Século."
1913 CATHOLIC ENCYCLOPEDIA, Vol. 2, page 365, Here the Catholic acknowledge that baptism was changed by the Catholic Church.

ENCICLOPÉDIA CATÓLICA DE 1913, Vol. 2, pg 365, Aquí o Católico reconhece que o batismo foi mudado pela Igreja Católica."
HASTINGS ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Vol. 2 pages 377-378-389, "The Christian baptism was administered using the Name of Jesus. The use of the trinitarian formula of any sort was not suggested in the early church history, baptism was always in the Name of the Lord Jesus, until the time of Justin Martyr when the trinity formula was used." Hastings also said in Vol. 2 Page 377, commenting on Acts 2:38, "NAME was an ancient synonym for person. Payment was always made in the name of some person referring to ownership. Therefore one being baptized in Jesus Name became his personal property." "Ye are Christ's." I Cor. 3:23. NEW INTERNATIONAL ENCYCLOPEDIA, Vol. 22 Page 477, "The term "trinity" was originated by Tertullain, Roman Catholic Church father."

ENCICLOPÉDIA DA RELIGIÃO - HASTINGS, Vol.2 pg 377-378-389. "O batismo cristão era administrado usando o nome de Jesus. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo foi sempre em NOME do Senhor Jesus até o tempo do martir Justino quando a fórmula da trindade foi usada."
Na página Hastings comentando Atos 3:28, diz: "NOME é o antigo sinónimo de pessoa.
Pagamento foi sempre feito em nome de alguma pessoa, referindo-se a propriedade.
Portanto alguém batizado em nome de Jesus torna-se sua propriedade pessoal." 
Nova Enciclopédia Internacional , Vol. 22 pg 477,  "O termo "trindade" se originou com Tertuliano, padre da Igreja Católica Romana."

TYNDALE NEW TESTAMENT COMMENTARIES: "... the true explanation why the early church did not at once administer baptism in the threefold name is that the words of Mat 28:19 were not meant as a baptismal formula. [Jesus] was not giving instructions about the actual words to be used in the service of baptism, but, as has already been suggested, was indicating that the baptized person would by baptism pass into the possession of the Father, the Son, and the Holy Ghost."

TYNDALE COMENTÁRIOS DO NOVO TESTAMENTO: "...a verdadeira explanação porque a igreja primitiva nunca administrava o batismo em nome dos três, que se refere Mat. 28:19 porque não significava uma formula batismal. [Jesus] não estava dando instruções das palavras que deveriam ser usadas no rito batismal, mas como já havia sugerido, que a pessoa batizada tornava-se posse do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
 

THE ENCYCLOPEDIA OF RELIGION AND ETHICS, James Hastings, p.384, "there is no evidence [in early church history] for the use of the triune name." Rev. Steve Winter
ENCICLOPÉDIA DE RELIGIÃO E ÉTICA, James Hastings, pg.384. "não existe evidência [na história da igreja primitiva] do uso dos três nomes."Rev. Steve Winter


ATOS 4:12 "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." 
O que chamamos de "originais da Bíblia" foram encontrados em conventos e igrejas católicas.

 


Comentário sobre os documentos mostrados embaixo:
Mateus 28:19 tem sido a base dos defensores da doutrina da Trindade. Não obstante a Igreja Católica reivindica alterações desse texto e muitas enciclopédias concordam com essa reivindicação de autoria.
Esse texto isoladamente não pode ser posto como a base de uma doutrina. Principalmente por não encontrar suporte em muitos outros textos que se referem ao "batismo em nome de Jesus"

 
 
O Catecismo do Vaticano confessa que o texto foi mudado:
(traduzido da pg. 164)

Em Cristo - Na Bíblia nos diz que os Cristãos foram batizados em Cristo. (n°6) Eles pertencem a Cristo. Em Atos dos Apóstolos (2:36--8:16--10:48--19:5) nos diz: "batizando em nome de Jesus". [pessoa] - uma melhor tradução diria:"para o nome de Jesus." [pessoa]  Unicamente no 4° Século a fórmula "Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" tornou-se uma prática.


(traduzido da pg. 166)

Em adição, nós vimos como a igreja primitiva batizava: Primeiro o anúncio do Evangelho... consequentemente Fé e o ato com o qual era selado em forma perfeita com o batismo" em nome [pessoa] de Jesus Cristo.  Aparece o que nós chamamos de Cristãos, que significa gente relacionada de especial forma con Cristo. Mais tarde, "no nome de Jesus" foi elaborado e tornou-se "no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 


 
 


Se alguém pensa que existe muita base no texto isolado de Mateus 28:19 observe que deveria corresponder a Lucas 24:47 


Os apostolos batizavam só em nome de Jesus.
(Atos 2:38 ---Atos 8:12 --- Atos 8:16 ---Atos 10:47, 48 --- Atos 19:5 --- Atos 22:16 --- Efesios 4:5 --- Romanos 6:3,4--- Galatas 3:27--- Colossenses 2:11, 12 --- Colossenses 3:17)


ENCYCLOPEDIA BRITANNICA, 11th Ed. Vol. 3 Page 365-366, "The baptismal formula was changed from the name of Jesus Christ to the words Father, Son, and Holy Ghost by the Catholic Church in the 2nd Century." Vol. 3 Page 82 "Everywhere in the oldest sources it states that baptism took place in the Name of Jesus Christ."

ENCICLOPEDIA BRITÂNICA, 11a Edição, Vol.3  Pg 365-366, "A fórmula batismal foi mudada do nome de Jesus Cristo para as palavras Pai, Filho e Espírito Santo pela Igreja Católica no 2º Século. "  Volume 3 pag.82  "Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo era em Nome de Jesus Cristo."CANNEY ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Page 53 -- "The early church always baptized in the Name of Lord Jesus until the development of the trinity doctrine in the 2nd Century."

ENCICLOPEDIA DA RELIGIÃO - CANNEY, pg 53 -- "A religião primitiva sempre batizava em Nome do Senhor Jesus até o desenvolvimento de doutrina da trindade no 2° Século."
1913 CATHOLIC ENCYCLOPEDIA, Vol. 2, page 365, Here the Catholic acknowledge that baptism was changed by the Catholic Church.

ENCICLOPÉDIA CATÓLICA DE 1913, Vol. 2, pg 365, Aquí o Católico reconhece que o batismo foi mudado pela Igreja Católica."
HASTINGS ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Vol. 2 pages 377-378-389, "The Christian baptism was administered using the Name of Jesus. The use of the trinitarian formula of any sort was not suggested in the early church history, baptism was always in the Name of the Lord Jesus, until the time of Justin Martyr when the trinity formula was used." Hastings also said in Vol. 2 Page 377, commenting on Acts 2:38, "NAME was an ancient synonym for person. Payment was always made in the name of some person referring to ownership. Therefore one being baptized in Jesus Name became his personal property." "Ye are Christ's." I Cor. 3:23. NEW INTERNATIONAL ENCYCLOPEDIA, Vol. 22 Page 477, "The term "trinity" was originated by Tertullain, Roman Catholic Church father."

ENCICLOPÉDIA DA RELIGIÃO - HASTINGS, Vol.2 pg 377-378-389. "O batismo cristão era administrado usando o nome de Jesus. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo foi sempre em NOME do Senhor Jesus até o tempo do martir Justino quando a fórmula da trindade foi usada."
Na página Hastings comentando Atos 3:28, diz: "NOME é o antigo sinónimo de pessoa.
Pagamento foi sempre feito em nome de alguma pessoa, referindo-se a propriedade.
Portanto alguém batizado em nome de Jesus torna-se sua propriedade pessoal." 
Nova Enciclopédia Internacional , Vol. 22 pg 477,  "O termo "trindade" se originou com Tertuliano, padre da Igreja Católica Romana."

TYNDALE NEW TESTAMENT COMMENTARIES: "... the true explanation why the early church did not at once administer baptism in the threefold name is that the words of Mat 28:19 were not meant as a baptismal formula. [Jesus] was not giving instructions about the actual words to be used in the service of baptism, but, as has already been suggested, was indicating that the baptized person would by baptism pass into the possession of the Father, the Son, and the Holy Ghost."

TYNDALE COMENTÁRIOS DO NOVO TESTAMENTO: "...a verdadeira explanação porque a igreja primitiva nunca administrava o batismo em nome dos três, que se refere Mat. 28:19 porque não significava uma formula batismal. [Jesus] não estava dando instruções das palavras que deveriam ser usadas no rito batismal, mas como já havia sugerido, que a pessoa batizada tornava-se posse do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
 

THE ENCYCLOPEDIA OF RELIGION AND ETHICS, James Hastings, p.384, "there is no evidence [in early church history] for the use of the triune name." Rev. Steve Winter
ENCICLOPÉDIA DE RELIGIÃO E ÉTICA, James Hastings, pg.384. "não existe evidência [na história da igreja primitiva] do uso dos três nomes."Rev. Steve Winter


ATOS 4:12 "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." 
O que chamamos de "originais da Bíblia" foram encontrados em conventos e igrejas católicas.